BBB: relembre os discursos mais marcantes das finais do programa

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Pedro Bial, Tiago Leifert e Tadeu Schmidt são responsáveis por momentos icônicos do reality show

Por Marina Toledo

Juliette foi a campeã do BBB 21 • Reprodução/TV Globo
Juliette foi a campeã do BBB 21 • Reprodução/TV Globo

Um dos elementos mais marcantes do Big Brother Brasil são os discursos dos apresentadores para os participantes. Eles são feitos antes de uma eliminação e no último dia para coroar o grande vencedor da edição, sendo esse um dos momentos mais esperados pelos telespectadores.

Quem começou com as palavras sinceras e emocionantes foi Pedro Bial, mas seus sucessores, Tiago Leifert e Tadeu Schmidt, seguiram o costume.

Os discursos são marcados por palavras que expressam “lições de moral”, apoio, acolhimento, conselhos e podem vir acompanhados de brincadeiras, trocadilhos e momentos emocionantes.

Confira os discursos finais mais marcantes do BBB

Diego Alemão – BBB7

“Aí dentro tinha alguém que via o jogo como se estivesse aqui fora, com tal clareza que quase revelava algo que precisa ficar escondido para o jogo ter graça”, disse Pedro Bial.

“Uma pessoa entrou na casa há 85 dias e deixou um mundo para trás. Agora, ela deixa a velha casa e chega a um novo mundo. Coragem, cuidado, continue confiando em sua intuição. Pois com 91% dos 26 milhões de votos, o milhão é, diga-se de passagem, muito merecidamente, do Alemão”, concluiu o apresentador.

Marcelo Dourado – BBB10

“Depois vem a imunidade e, mais tarde, surge, como uma beduína no deserto, uma segunda mulher, Lia. Lia vai até Dourado e estende a mão. Dourado chora, o jogo vira. Para os detratores ele é um repetente, para os admiradores, é um pós-graduando”, disse Pedro Bial.

“Se Dourado é homofóbico, no BBB ele não foi. O charme do cara é que ele sempre foi um perdedor. Essa é a imagem que ele passou. Não vai passar mais. Maktub. Estava escrito que seria assim. Porque você, Marcelo Dourado, é o vencedor do BBB 10.”

Maria – BBB11

“Você encantou o Brasil com sua doçura, sua verdade… o fato das coisas não mudarem há muito tempo não quer dizer que as coisas são imutáveis. Reza a lenda, e até faz sentido, que são as mulheres que decidem o Big Brother, e elas é que votam, mesmo, e que por isso mulher bonita e gostosa não vai ganhar nunca. Ah, vai posar nua, fazer novela e o escambau, coisa e tal, casar com homem rico, tá com a vida ganha”, disse Pedro Bial.

“Até que chega uma linda mulher, que atrai os homens e intriga as mulheres. Até que chega uma mulher que, esfrega não, que afaga na cara das mulheres tudo que elas detestam ser, ter sido, ou vir a ser de novo por alguma circunstância. Vem então essa boneca de pano, com um sorriso ou feitiço? Sei lá, sorriso no rosto, não acredito em feitiço, acredito em deusas. E com esse tal sorriso, e com suas lágrimas, valei-me, ela não apenas sorriu, nem apenas chorou. A propósito, quem é burro, mesmo? Vou usar a frase para anunciar a quem vai o Big Brother Brasil 11. À ela, a única Maria do mundo”, anunciou.

Fernanda Keulla – BBB13

“Cientistas estimam que apenas 5% do que a gente percebe, percebe conscientemente. Os outros 95% estão além de nossa consciência. Na real, o que torna a nossa vida possível, rola fora do nosso controle. Os publicitários sabem disso. À publicidade interessa o inconsciente e o pré-consciente. Mais que o significado das palavras que se diz, o que comunica alguma coisa é a maneira que se diz, o que diz o corpo, o que dizem as mãos”, disse Pedro Bial.

“Mais do que a palavra diz, o que diz a voz, o que, acima de tudo, dizem os olhos. O que você faz sem saber, sem querer, é isso que te faz vencer o BBB. Vou anunciar agora quem ganhou. Você vai achar que ganhou pelo que disse. Não. Foi o jeito que você falou… Doutora”, concluiu o apresentador.

Thelma Assis – BBB20

“Temporada histórica. Algumas pessoas dizem que foi a melhor de todos os tempos. Eu acho que é. Mas eu sou suspeito para falar. A gente falou de assuntos muito importantes aqui dentro. A gente conseguiu falar com leveza e inteligência de assuntos muito difíceis”, pontuou Tiago Leifert.

“Estava tudo contra a Thelma e ela sabe jogar assim, é assim que ela joga melhor, é assim que ela brilha, que ela samba na cara da sociedade. Que mulher corajosa. Uma temporada histórica como essa não podia terminar sem uma vitória histórica. O BBB 20 só pode ser seu, ele tem que ser seu, Thelma”, concluiu ele.

Juliette – BBB21

“Quando te deixaram triste, você fez a gente dar muita risada. Quando tentaram insinuar que você era doida, ‘eu não sou doida!’, você não acreditou. Você não mudava sua opinião e você não caía na armadilha de atacar um alvo fácil, como fizeram com você. Quando você tinha todas as razões do mundo aqui dentro para se tornar má, você continuou bondosa. Alegre, sã e boa. Foi o que você fez”, disse Tiago Leifert.

“Ser assim no BBB é muito perigoso, Juliette, porque ninguém acredita em você. ‘Como é possível uma pessoa ser assim hoje em dia? Tudo se polariza e ela vem querer dialogar comigo, ter paciência, me perdoar. Isso não existe mais, não é possível. Ela está mentindo para mim. Ela é falsa, vamos botar ela no Paredão’. Era o exato oposto disso. Era tudo verdade”, continuou ele.

“Mas a verdade também, Ju, é que você nunca esteve sozinha, em nenhum momento. E você nunca mais vai se sentir sozinha na sua vida. Isso quem está dizendo não sou eu, são os quase 24 milhões de seguidores que você tem nas redes sociais. Juliette, você é um fenômeno. No palco montado pelo público, você nunca saiu do primeiro lugar. Você é a campeã do BBB 21, Juliette!”, concluiu o apresentador.

Davi Brito – BBB24

“Salvador, em festa, primeira capital do Brasil, coração desse país até hoje, terra do Davi. Quantos baianos não cruzaram com esse menino vendendo água no balde, na Lapa, e não tinham como saber o fenômeno com quem estavam lidando”, começou Tadeu Schmidt.

“O menino que vendia picolé no ônibus, que ficava com o pezinho preto de tanto andar descalço, agora está disputando carros, disputando prêmios, disputando milhões. Lutando por um sonho que parecia inalcançável. E pensar que você esteve tão próximo de apertar o botão. Ali tudo parecia perdido. Como foi importante ter a Isabelle ao seu lado. A cunhã não largou a mão do amigo de jeito nenhum. Essa é uma das principais forças dessa guerreira. Foi assim com o Davi. E foi com outros também”, continuou.

“Difícil lembrar algum desses 100 dias em que o Davi não esteve no centro da história. Não dispensou nenhuma resenha, até quando não era com ele. Não se escondeu, não fugiu de jeito nenhum. Recebeu muitas críticas. Quem criticou seus erros, não estava totalmente equivocado. Mas estava cego quem não viu o quanto o Davi estava disposto a corrigir esses erros. Aquele negócio de ‘eu sou homem’. O que é mais isso? Negócio de ‘psiu, psiu, psiu, psiu’. De vez em quando escapa, né, Davi? Mas não é por falta de esforço pra não repetir o que incomoda os outros. Ele vai continuar assim. Sabe por quê? Sabe por que o Davi consegue isso? É a soma da humildade, de uma inteligência. Mas uma inteligência incrível.”

“A vitória vai pra uma pessoa que merece demais por tudo que é. Pela esperança que representa, pela maneira que se entregou nesses 100 dias do seu jeitinho. É difícil você se ver de frente para um sonho, pois, prepare-se para abraçá-lo, porque a vitória do BBB 24 é sua, Davi”, finalizou.

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Onde viajar em 2025: os destinos desejo de Daniela Filomeno pelo mundo

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Praias e desertos, frio e calor, grandes centros urbanos e pequenas cidades: da América do Sul à Ásia, Daniela Filomeno compartilha os destinos que estão no topo da sua lista de desejos para o novo ano

Por Daniela Filomeno do Viagem & Gastronomia

Fazer uma lista de metas não é tarefa fácil, ainda mais quando entendemos que, talvez, não conseguiremos cumprir todos os itens. Porém, mais do que metas, costumo esboçar uma lista de desejos para o ano que começa, principalmente quando o assunto é para onde viajar.

Assim, coloco no papel os lugares que mais quero conhecer neste novo ano, sendo uma forma de mentalizar a concretização de pisar em um destino inédito e de percorrer suas maravilhas.

A relação que compartilho abaixo pode ser também uma fonte de inspiração para você se programar para os próximos anos. Afinal, dica boa é dica compartilhada.

Do Brasil ao Vietnã, passando por Arábia Saudita e Equador, divido a seguir os destinos que mais têm mexido com a minha cabeça para 2025, incluindo praias, desertos, resorts de esqui, cidades históricas ou onde o ecoturismo é palavra de ordem. Boa viagem!

Butão

Mosteiro de Taktsang, o “Ninho do Tigre”, construído em 1692 na boca de uma caverna a mais de 3 mil metros de altitude • Pixabay
Mosteiro de Taktsang, o “Ninho do Tigre”, construído em 1692 na boca de uma caverna a mais de 3 mil metros de altitude • Pixabay

“Escondido” entre a China e a Índia, o Reino do Butão, para a nossa sorte, tem sido gradualmente aberto para o turismo internacional. Templos históricos, trilhas de trekking e paisagens deslumbrantes dos Himalaias formam alguns dos atrativos.

Com apenas 800 mil habitantes e uma área menor que o estado do Rio de Janeiro, o Butão viu em tempos recentes a abertura de hotéis e lodges de redes luxuosíssimas, a exemplo de Aman, Six Senses, COMO e andBeyond, que apostam no destino por conta do apelo fora da curva.

A capital Thimphu é porta de entrada para mercados locais e paisagens acima dos três mil metros. A região de Gangtey é conhecida pelos campos e Punakha reúne vários templos. Um dos símbolos do país é o Mosteiro de Taktsang – o Ninho do Tigre – cartão-postal no sopé de uma montanha construído no século 17 por monges budistas.

O país também carrega alguns fatos interessantes. O Aeroporto Internacional de Paro é considerado um dos mais arriscados do mundo, com pouquíssimos pilotos autorizados a pousar, e o país se intitula como o mais feliz do mundo por conta de seu índice de Felicidade Interna Bruta.

Índia

Taj Mahal é cartão-postal da Índia e Patrimônio da Humanidade situado na cidade de Agra • Pexels
Taj Mahal é cartão-postal da Índia e Patrimônio da Humanidade situado na cidade de Agra • Pexels

Com sua vastidão e cultura fascinante, a Índia sempre aguçou a minha curiosidade. Claro que o Taj Mahal, uma das sete maravilhas do mundo moderno, e as crenças ao redor do rio Ganges ajudam a colocar o país no topo da lista, mas vários outros são os endereços que quero conhecer. Hotéis acolhedores, gastronomia local e experiências que são um choque de cultura são alguns dos tópicos irremediáveis do roteiro.

Nova Délhi, a capital, pode ser um bom começo para aclimatar meus anseios, sendo ponto de partida para templos e para a gastronomia local, cheia de especiarias e tradições. Mumbai, com seu icônico portão de entrada, é um fervilhante centro de produção de Bollywood e também está na rota.

Jaipur, capital do Rajastão, destaca-se pelos palácios e pelas construções rosadas, sendo um contraponto interessante. O mesmo vale para as praias de Goa, no oeste do país, que beijam o Mar Arábico e que conservam igrejas e plantações de especiarias implantadas aqui pela colonização portuguesa.

Vietnã

Cidade de Ho Chi Minh é a maior do Vietnã e funciona como um hub cultural e econômico • Wikimedia Commons
Cidade de Ho Chi Minh é a maior do Vietnã e funciona como um hub cultural e econômico • Wikimedia Commons

No sudeste asiático, o Vietnã pipoca em nossas mentes com imagens de campos de arroz verdejantes, que se espalham principalmente pela região do Delta do Mekong, no sul do país. Rios, mercados flutuantes e o vai e vem da vida rural são parte do cotidiano desta parte vietnamita.

Mas não é somente o Mekong que me atrai: as influências chinesas e francesas formam uma cultura peculiar, em que cidades históricas e templos de norte a sul nos oferecem um portal para o passado. A rica gastronomia vietnamita também entra no jogo, com o pho, prato nacional, e o bánh mì, sanduíche que mexe com a cabeça de foodies pelo mundo – o café também é parte da jogada, já que o país é o segundo maior produtor do grão no mundo, atrás apenas do nosso Brasil.

Hanói é a capital e carrega aspectos coloniais franceses. A maior cidade do país, porém, é a Cidade de Ho Chi Minh, antiga Saigon, sendo um importante centro cultural e econômico. Para maravilhas naturais, a Baía de Ha Long, com suas incontáveis ilhotas, está no roteiro, assim como Phu Quoc, perta da costa com o Camboja.

Jalapão (Tocantins)

Fervedouro no Parque Estadual do Jalapão, destino que é um dos mais bonitos do país • Wikimedia Commons/Cléber Vinicius Demori
Fervedouro no Parque Estadual do Jalapão, destino que é um dos mais bonitos do país • Wikimedia Commons/Cléber Vinicius Demori

O Jalapão é um dos destinos mais procurados pelos amantes de ecoturismo no Brasil. Suas cores, alto astral e natureza esbelta seduzem viajantes de todo o país e transformam o Parque Estadual do Jalapão em um dos destinos mais em alta do Norte, com um empurrão também das redes sociais.

Situado a cerca de 180 km da capital Palmas, o parque tem cartões-postais fascinantes, como os fervedouros, que são verdadeiros oásis em meio ao Cerrado. O Fervedouro Bela Vista é um que não pode faltar na lista: o grande poço de água azul turquesa aguça nossa vontade de conhecer o local.

Outros pontos do roteiro podem ser a Cachoeira da Velha, a Prainha do Rio Novo, as dunas douradas e a Cachoeira do Formiga. O ideal é percorrer as redondezas em um veículo 4×4 com direito a paradinhas para dormir, comer e descansar nos municípios de Mateiros e de São Félix.

Chapada Diamantina (Bahia)

Chapada Diamantina  • Wikimedia Commons/Kennedy Silva
Chapada Diamantina • Wikimedia Commons/Kennedy Silva

Bem no centro da Bahia, a Chapada Diamantina é um dos melhores destinos de ecoturismo e de aventura do país, despontando inclusive entre os turistas LGBTQIA+. A região montanhosa foi elevada à categoria de parque nacional em 1985 e presenteia os aventureiros com serras, vales, cânions, grutas, cachoeiras e rios.

O destino tem ligação com o ciclo do diamante, que remonta ao século 19, e carrega uma aura esotérica e mística. Locais como o Pico do Barbado, o ponto mais alto da Bahia, e o Morro do Pai Inácio, com pôr do sol disputado, são populares nos roteiros.

Cachoeiras como a da Fumaça e do Buracão, assim como o Poço Encantado e a Gruta Azul, também fazem jus à fama da Chapada, que abrange 42 mil km² e 24 municípios. A cidade de Lençóis é a mais famosa base, com estrutura hoteleira e restaurantes, distante cerca de 430 km de Salvador.

AlUla (Arábia Saudita)

Maraya AlUla é o maior edifício espelhado do mundo e uma obra por si só • Wikimedia Commons
Maraya AlUla é o maior edifício espelhado do mundo e uma obra por si só • Wikimedia Commons

No noroeste da Arábia Saudita, AlUla é um destino em ascensão, muito por conta seu apelo isolado no meio do deserto onde luxo e paisagens de outro mundo fazem parte do pacote. Por meio da localização e das fotos, não é exagero afirmar que a cidade se assemelha a um oásis, acessível por meio de Dubai, Doha ou de Riad e de Jeddah.

É aqui que, em meio às montanhas de arenito, fica o primeiro Patrimônio da Humanidade pela Unesco da Arábia Saudita, o sítio de Hegra, onde tumbas e túmulos monumentais que datam desde o século 1 a.C seguem preservados. A Pedra do Elefante também é um dos atrativos mais majestosos da região.

AlUla ainda é lar do Maraya, estrutura de 26 metros de altura totalmente espelhada no Vale de Ashar que funciona como um hub cultural – você com certeza já deve tê-lo visto em seu feed. Formado por 9.740 painéis espelhados, ele se camufla em meio à paisagem e é considerado o maior edifício espelhado do mundo.

O destino fica ainda mais sedutor com o restaurante pop-up de Alain Ducasse, o Ducasse in AlUla, e com o Our Habitas AlUla, hotel no coração do deserto que nos oferece 96 villas luxuosas. Desde que abriu no fim de 2021, a piscina de borda infinita é figurinha carimbada entre os desejos de viajantes antenados.

Utah (Estados Unidos)

Vista aérea do Deer Valley Resort, um dos melhores resorts de esqui dos Estados Unidos • Tom Kelly/Flickr
Vista aérea do Deer Valley Resort, um dos melhores resorts de esqui dos Estados Unidos • Tom Kelly/Flickr

No oeste dos Estados Unidos, Utah é um dos estados mais espetaculares do país por conta das paisagens diversas, que vão do deserto aos picos nevados. Lar de parques de natureza bruta, incluindo cinco nacionais e mais de 40 estaduais, vários são os pontos certificados pela DarkSky, entidade que incentiva a preservação e proteção de locais escuros e que são ótimos para o turismo noturno, uma das tendências de viagem de 2025.

Salt Lake City, a capital, não passa despercebida. Emoldurada pelas montanhas nevadas da cordilheira Wasatch, a cidade de mais de 200 mil habitantes abriga o Great Salt Lake, o maior lago de água salgada do Ocidente, e é porta de entrada para resorts de esqui.

No inverno do Hemisfério Norte, Utah se transforma em um paraíso gelado para esquiadores, com resorts a nível mundial e entre os melhores dos Estados Unidos. Destinos como Park City Mountain Resort, Deer Valley e Snowbird atraem visitantes do mundo todo em busca de boas montanhas e do charme que só a neve traz.

Delta do Parnaíba (Maranhão e Piauí)

Revoada dos Guarás é um dos espetáculos da natureza no Delta do Parnaíba • Wikimedia Commons
Revoada dos Guarás é um dos espetáculos da natureza no Delta do Parnaíba • Wikimedia Commons

Na divisa entre o Piauí e o Maranhão, o Delta do Parnaíba possui uma das paisagens mais admiráveis do Brasil. O encontro do rio Parnaíba com o Oceano Atlântico resulta em uma bela mistura de ilhas, igarapés, dunas e manguezais, tudo envolto com uma rica biodiversidade.

O delta é um dos principais destinos da Rota das Emoções e fica em uma área de proteção ambiental, onde o pôr do sol costuma presentear os visitantes com a Revoada dos Guarás, momento em que as aves avermelhadas dão um espetáculo no horizonte.

O Delta do Parnaíba pode ser visitado a partir da cidade piauiense de Parnaíba e também da praia de Barra Grande, famosa pela prática de kitesurf. Tour de barco pelas principais ilhas da região, como a Ilha dos Poldros, a Ilha das Canárias, a Ilha do Caju, e também as dunas do Morro Branco estão entre os atrativos mais conhecidos.

Galápagos (Equador)

Ilha de São Cristóvão, nas Ilhas Galápagos, no Equador • Diego Delso/Wikimedia Commons
Ilha de São Cristóvão, nas Ilhas Galápagos, no Equador • Diego Delso/Wikimedia Commons

O isolamento geográfico, a visita de Charles Darwin no século 19 e a biodiversidade abundante fazem com que Galápagos seja constantemente motivo de fascínio entre viajantes do mundo todo. Pertencente ao Equador, o arquipélago fica a cerca de mil quilômetros do continente e tem características singulares.

Paraíso para biólogos de plantão, Galápagos reúne paisagens vulcânicas arrebatadoras e é lar para espécies endêmicas, como tartarugas gigantes, iguanas marinhas e os tentilhões de Darwin. Por falar nele, o naturalista britânico visitou as ilhas em 1835 a bordo do navio HMS Beagle, ocasião que o impulsionou a desenvolver a teoria da evolução das espécies por seleção natural, revolucionado a biologia.

Hoje, passeios de barco, mergulhos, trilhas e observação de aves estão entre as principais atividades da região, que oferece um turismo de expedição e na ligação com a natureza. As ilhas de São Cristóvão, Santa Cruz e Isabela estão entre as bases mais famosas, com certa infraestrutura, e a forma mais comum de chegarmos até aqui além de cruzeiros é por meio avião de Quito ou de Guayaquil.

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“Gladiador 2” chega às plataformas digitais; saiba onde assistir

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Sequência do clássico de 2000 foi um dos principais lançamentos de 2024 nos cinemas

Por Marina Toledo

"Gladiador 2" tem Paul Mescal como protagonista • Divulgação/Paramount Pictures
“Gladiador 2” tem Paul Mescal como protagonista • Divulgação/Paramount Pictures

Um dos principais lançamentos de 2024, “Gladiador 2” chega às plataformas digitais nesta quinta-feira (2). A sequência do clássico de 2000 está disponível para compra e/ou aluguel na Apple TV, Claro TV+, Google Play, Microsoft Store, Prime Video e Vivo Play.

A produção é ambientada 16 anos depois dos acontecimentos do primeiro filme, em que Maximus (Russell Crowe), um poderoso general romano, desperta a ira do filho de Marcus Aurelius (Richard Harris), Commodus (Joaquin Phoenix), antes da morte do imperador. Quando o herdeiro toma o poder, ele é sentenciado à morte, no entanto, consegue fugir e passa a se esconder como um escravo e gladiador enquanto vai atrás de vingança.

A nova trama é centrada em Lucius, filho de Lucilla e sobrinho de Commodus, que se inspirava em Maximus. No primeiro filme, o personagem é uma criança, interpretada por Spencer Treat Clark. Agora, Paul Mescal (“Pessoas Normais” e “Aftersun“) dá vida ao protagonista.

Quando ele ainda era jovem, Lucila o enviou para uma região chamada Numídia, na costa norte da África. Mais velho, ele vive a vida como um bárbaro até que os conquistadores de sua terra natal invadem seu novo lar, sob liderança de um general romano. Ele se torna um prisioneiro de guerra e é comprado por um mercenário, sendo forçado a lutar no Coliseu e se tornar um gladiador.

“Gladiador 2” é um dos principais lançamentos de 2024 • Divulgação/Paramount Pictures

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Quem é Pedro Pascal, protagonista de “The Last of Us” e “The Mandalorian”

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Pedro Pascal Reprodução/Instagram

Por Marina Toledo, da CNN

Desde que estrelou a 4ª temporada de “Game of Thrones”, lançada em 2013, Pedro Pascal não parou de trabalhar, tornando-se um dos queridinhos de Hollywood.

Nos últimos dez anos, o ator participou de mais de 15 produções. Entre elas, filmes de grandes estúdios, como “Mulher-Maravilha 1984”, “O Peso do Talento”, “O Protetor 2”, “Kingman: O Círculo Dourado” e “Operação Fronteira”.

No entanto, apesar da passagem pelos cinemas, foi nas telinhas que Pascal se consagrou.

Logo depois de estrelar uma das maiores séries do últimos anos, o ator atuou, ao lado de Wagner Moura, em uma das primeiras produções originais de sucesso da Netflix, “Narcos”.

A série sobre os cartéis de drogas na Colômbia teve três temporadas e chegou ao fim em 2017.

Pedro Pascal na 3ª temporada de Narcos, da Netflix / Juan Pablo Gutierrez/Netflix

Dois anos depois, entre um filme e outro, Pascal foi escalado para protagonizar uma produção do universo de Star Wars: “The Mandalorian”.

O título é o mais popular do serviço de streaming da Disney e já tem quatro temporadas confirmadas. A 3ª lança em março deste ano e a 4ª está em produção.

Em 2023, Pascal também vai às telinhas de outra plataforma. O ator é o protagonista da aguardada série “The Last of Us”, que estreou no último domingo (15) na HBO Max.

Os episódios serão lançados semanalmente às 23h [horário de Brasília].

Pedro Pascal e Bella Ramsey em “The Last of Us” , que estreou no dia 15 de janeiro na HBO Max / Reprodução/YouTube

Mas como Pedro Pascal chegou onde está?

Nascido em Santiago, no Chile, no dia 2 de abril de 1975, Jose Pedro Balmaceda Pascal deixou o país de origem durante a ditadura militar de Augusto Pinochet e cresceu na Califórnia, nos Estados Unidos.

Pascal fez faculdade de Artes Cênicas em Nova York, onde começou a carreira de ator. Por lá, ele conseguiu alguns papéis no teatro e participações em programas de TV.

Seu primeiro papel nas telas foi em 1999, em um episódio de “Good vs. Evil”. No mesmo ano fez outras três particpações pontuais.

Foram inúmeros papéis secundários na TV por mais de dez anos, até dar vida à Oberyn Martell em “Game of Thrones” e, enfim, ganhar a atenção da indústria.

Pedro Pascal como Oberyn Martell na 4ª temporada de “Game of Thrones” / Divulgação/HBO

Entre suas participações pontuais, a lista conta com produções como: “Law & Order”, “The Good Wife”, “As Panteras” e o piloto de uma série da Mulher-Maravilha que não foi para frente – universo que ele viria a integrar anos depois.

Em 2005, conquistou seu primeiro papel principal em um filme. Trata-se da produção argentina “Hermanas”.

Depois, voltou para as telonas somente em 2011, participando, em segundo plano, das produções “La Caída de Sam Axe” e “O Agente do Destino”, protagonizado por Matt Damon e Emily Blunt.

Pascal voltou a trabalhar com Damon, dessa vez, como um papel mais relevante na trama, em “A Grande Muralha”, de 2016.

Nos últimos anos, passou a integrar a lista de queridinhos de Hollywood.

Em 2021, o chileno foi considerado o Melhor Ator da Década no Copihue de Oro, premiação do seu país natal.

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Por que assistir a “The Last of Us”, série da HBO Max baseada em videogame

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Primeiro episódio de “The Last of Us” estreia neste domingo (15) Divulgação/HBO

Por Marina Toledo, da CNN

A tão aguardada adaptação do jogo de videogame “The Last of Us” chega à HBO Max neste domingo (15).

Com episódios lançados semanalmente às 23h [horário de Brasília], o primeiro capítulo estreia hoje à noite no serviço de streaming, marcando o lançamento mundial do seriado.

A série é protagonizada por Pedro Pascal (“The Mandalorian” e “Narcos”) e Bella Ramsey (“Game of Thrones” e “The Worst Witch”) e conta com Craig Mazin, responsável por “Chernobyl”, também da HBO, na produção.

A CNN assistiu nove episódio de “The Last of Us” e te conta mais detalhes da série. Confira abaixo.

Trama

Em um cenário pós-apocalíptico, depois que um fungo transformou as pessoas em zumbis canibais, o mundo entrou em colapso e foi parcialmente destruído e abandonado.

Obviamente, trata-se de ficção, mas é inevitável não lembrar do que o mundo inteiro viveu três anos atrás – principalmente nos primeiros minutos dos dois primeiros episódios. Um vírus letal, de que se sabe pouco e não há medicamento ou vacina que cure.

A trama começa com o primeiro dia de surto acompanhando a família de Joel e, ao longo do episódios, vai se expandindo, trazendo registros das consequências, perpassando por vários anos – explicando melhor a situação.

Vivendo uma realidade diferente pelos últimos 20 anos, Joel embarca em uma aventura – enquanto luta pela sobrevivência – ao ter que levar uma menina de 14 anos para um local seguro, onde possa ser examinada.

Acredita-se que Ellie tenha em seu DNA o que é necessário para “a cura”, já que seu corpo não reage ao vírus.

Com o fim da estrutura social, o verdadeiro vilão é, na verdade, aqueles que restaram e lutam para proteger a própria área de quarentena, criando exércitos e regras extremistas.

Divulgação/HBO

Construção

O que, em um primeiro momento, parece ser uma série de violência e matança, se desdobra, na verdade, na construção de uma relação sensível e natural entre os protagonistas e em uma viagem a uma realidade complexa e amedrontadora.

Trazendo em si a enredo do jogo de videogame, que é de ação intensa, o seriado, por sua vez, consegue balancear com aventura e drama.

Apesar dos protagonista serem Joel e Ellie, a produção funciona como uma série antológica, abordando outras histórias também.

Com episódios com montagens e clímax completamente diversos, a série fica cada vez mais interessante, dando informações e esclarecendo dúvidas do telespectador aos poucos.

A série não se importa com o tempo para explicar o que quer, considerando a complexidade do universo que tem em mãos: o primeiro episódio tem 1h21min e os seguintes uma média de 50min.

Sucesso imediato?

“The Last of Us” é o jogo de videogame mais premiado da história e conta uma base de fãs no mundo inteiro, mas parece que a série não vai ficar muito atrás.

No Rotten Tomatoes, o principal agregador de críticas na internet, a série está com 97% de aprovação da crítica especializada.

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20 maiores estádios do Brasil; veja a capacidade e onde ficam

Esse conteúdo foi selecionado por audiência e por relevância da autoria, da publicação e da pauta de esporte, boa leitura!

Estádio Maracanã Divulgação

Por Gabriel Ferneda, da CNN

O futebol é o esporte mais popular e mais praticado no Brasil há algum tempo.

Além dos craques, das torcidas e dos clubes conhecidos em todos os cantos do mundo, o futebol brasileiro é famoso por seus estádios.

Há menos de duas semanas do início da temporada 2023 com o início dos campeonatos estaduais, a CNN elencou os vinte maiores estádios do Brasil e onde eles estão localizados.

Maiores estádios do Brasil: conheça os 20 com mais capacidade

1° Maracanã (78.838 pessoas)

O primeiro lugar da lista é o Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã, um dos mais tradicionais campos do futebol mundial.

No currículo do estádio estão: duas Copas do Mundo, Jogos Olímpicos, Copa das Confederações e Copa América.

2° Mané Garrincha (72.000 pessoas)

O segundo maior estádio do país está localizado na capital federal.

O estádio Mané Garrincha foi inaugurado em 1974, e reformado para a Copa de 2014, onde chegou a um público de 72 mil lugares.

3º Morumbi (66.795 pessoas)

O terceiro maior estádio do Brasil é o Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi.

Construído pelo São Paulo Futebol Clube e inaugurado em 1960, recebeu diversas partidas da Seleção Brasileira, além de finais de Campeonato Paulista, Campeonato Brasileiro, Copa Libertadores e Copa Sul-Americana.

4° Arena Castelão (63.903 pessoas)

Casa de Ceará e Fortaleza, a Arena Castelão é propriedade do Governo do Estado do Ceará.

O Brasil jogou duas vezes no Estádio durante a Copa de 2014: empate com o México por 0 a 0 e vitória por 2 a 1 sobre a Colômbia.

5° Mineirão (61.927 pessoas)

Tombado pelo Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural de Belo Horizonte, o Estádio Governador Magalhães Pinto já sediou cinco finais de Libertadores e um Mundial de Clubes.

Recebeu dois jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2014, sendo a mais famosa delas a derrota para a Alemanha por 7 a 1 nas semifinais, partida que ficou conhecida como “Mineiraço”.

6° Arruda (60.000 pessoas)

Primeiro estádio brasileiro que chega aos 60 mil lugares, o Arruda é a casa do Santa Cruz-PE desde os anos 1970.

Apesar do público atual, o recorde do estádio aconteceu em 1993, quando o Brasil goleou a Bolívia por 6 a 0 nas Eliminatórias da Copa. 96 mil pessoas acompanharam aquela partida.

7° Arena do Grêmio (55.662 pessoas)

Sétimo maior estádio do Brasil, a Arena do Grêmio foi construída para substituir o Estádio Olímpico Monumental.

Com capacidade para mais de 55 mil pessoas, recebeu quatro jogos da Copa América em 2019, incluindo uma das semifinais, na vitória do Peru sobre o Chile por 3 a 0.

8° Mangueirão (55.645 pessoas)

O Estádio Estadual Jornalista Edgar Augusto Proença já recebeu público de 65 mil pessoas no confronto entre Remo e Paysandu, grande clássico do Pará.

Hoje com capacidade de aproximadamente 55 mil pessoas, o Mangueirão está sob reforma, e a previsão de entrega é em fevereiro deste ano.

9° Beira-Rio (50.848 pessoas)

O tradicional Estádio Beira-Rio existe desde o final dos anos 60, e recebeu 13 jogos da Seleção Brasileira na história.

Toda a estrutura foi remodelada para sediar a Copa do Mundo de 2014. Cinco jogos do torneio aconteceram no estádio.

10° Neo Química Arena (48.234 pessoas)

O novo estádio do Corinthians foi inaugurado em 2014 e já sediou competições importantes como Copa do Mundo, Olimpíada e Copa América.

A Seleção Brasileira já atuou no estádio em algumas oportunidades, como na abertura da Copa de 2014, em vitória por 3 a 1 sobre a Croácia e a goleada de 5 a 0 sobre o Peru na fase de grupos da Copa América de 2019.

11° Arena Fonte Nova (48.000 pessoas)

Construído para substituir a antiga Fonte Nova, o complexo esportivo foi terminado em 2013 como a mais nova casa do Esporte Clube Bahia.

Em 2013, recebeu a partida da Seleção Brasileira contra a Itália pela Copa das Confederações, vencida pelo Brasil por 4 a 2.

12° Parque do Sabiá (46.782 pessoas)

O Parque do Sabiá é o maior estádio do Brasil que não fica em uma capital, com capacidade superior a 46 mil pessoas.

O estádio existe desde os anos 1980 e pertence a Prefeitura de Uberlândia, sendo localizada ao lado do Parque do Sabiá, na zona leste da cidade.

13° Arena Pernambuco (46.000 pessoas)

O Estádio Governador Carlos Wilson Campos foi inaugurado em 2013, e sediou a Copa das Confederações daquele ano e a Copa do Mundo de 2014.

Nesses torneios, recebeu partidas de Espanha, Itália, Uruguai e Alemanha. A arena fica localizada em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife.

14° Arena MRV (46.000 pessoas)

Recém-construída pela MRV Engenharia, a Arena MRV assume a 14º posição na lista de maiores estádio do país, e passará a ser a casa do Clube Atlético Mineiro a partir da temporada 2022.

Com mais de 95% das obras concluídas, a inauguração oficial está prevista para março deste ano.

15° Prudentão (45.954 pessoas)

Inaugurado em 1982, o Estádio Paulo Constatino, o Prudentão, é o terceiro maior do país que não está localizado em uma capital, ficando atrás apenas do Parque do Sabiá, em Uberlândia, e da Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata.

Atualmente, a cidade de Presidente Prudente conta com uma equipe ativa que atua nas divisões inferiores do Campeonato Paulista: o Grêmio Desportivo Prudente.

16° Engenhão (45.217 pessoas)

O Estádio Olímpico Nilton Santos, conhecido popularmente como Engenhão, foi construído para sediar os Jogos Pan-Americanos de 2007, realizado no Brasil.

Propriedade da Prefeitura do Rio de Janeiro, o estádio foi cedido e serve de casa para o Botafogo de Futebol e Regatas, além de ter sido uma das sedes da Copa América de 2021.

17° Albertão (44.200 pessoas)

O Estádio Governador Alberto Tavares Silva, o Albertão, é o principal estádio do estado do Piauí.

Localizado em Teresina, pode receber até 44.200 pessoas e serve de casa para os times locais.

18° Morenão (44.200 pessoas)

O estádio Universitário Pedro Pedrossian é o maior estádio universitáio da América Latina desde que foi inaugurado, em março de 1971.

Localizado em Campo Grande, o Morenão pode receber público de até 44.200 pessoas, sendo o 18º maior do Brasil.

19° Arena Pantanal (44.097 pessoas)

Inaugurada em abril de 2014 para ser uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, a Arena Pantanal pode abrigar até 44.097 pessoas.

Enquanto sede da Copa, recebeu quatro jogos: Chile x Austrália, Rússia x Coreia do Sul, Nigéria x Bósnia e Herzegovina e Japão x Colômbia.

20° Arena da Amazônia (44.000 pessoas)

Localizado em Manaus e também construída para ser uma das sedes da Copa de 2014, a Arena da Amazônia figura na 20ª posição entre os maiores estádios do Brasil.

Inaugurado em março de 2014, recebeu quatro partidas do Mundial no Brasil: Inglaterra x Itália, Camarões x Croácia, Estados Unidos x Portugal e Honduras x Suíça.

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Globo de Ouro 2023: “Os Fabelmans” e “The White Lotus” são destaques; veja todos os vencedores

Esse conteúdo foi selecionado por audiência e por relevância da autoria, da publicação e da pauta de turismo e gastronomia, boa leitura!

Destaque no Globo de Ouro, “Os Fabelmans”, de Steven Spielberg, chega aos cinemas brasileiros nesta semana Divulgação/Universal Pictures

Por Marina Toledo, da CNN

O Globo de Ouro, uma das maiores premiações da TV e do cinema, recebeu celebridades no hotel Beverly Hilton, em Los Angeles, nos Estados Unidos, e entregou as estatuetas da 80ª edição.

Os principais vencedores da noite foram: “Os Fabelmans”, que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta (12), e “Os Bansshes de Inisherin”, com Colin Farrell.

Ainda na categoria de filmes, Cate Blanchett e Steven Spielberg ganharam a terceira estatueta – cada, e Austin Butler ganhou seu primeiro Globo de Ouro pelo papel em “Elvis”.

Já nos prêmio para a televisão, “Abbott Elementary”, disponível no Star+, e “The White Lotus”, da HBO Max foram os grandes destaques da noite. Grandes nomes de Hollywood também foram premiados, como Kevin Costner, Zendaya, Amanda Seyfriend e Evan Peters.

Produções como “Avatar: O Caminho da Água”, “Wandinha” e “Only Murders in the Building” voltaram para casa de mãos vazias.

Veja os vecendores da 80ª edição do Globo de Ouro

Televisão

Melhor Performance de um Ator em Série de Televisão – Musical ou Comédia

  1. Donald Glover, “Atlanta”
  2. Bill Hader, “Barry”
  3. Steve Martin, “Only Murders in the Building”
  4. Martin Short, “Only Murders in the Building”
  5. Jeremy Allen White, “O Urso” (Vencedor)

Melhor Performance de uma Atriz em Série de Televisão – Musical ou Comédia

  1. Quinta Brunson, “Abbott Elementary”(Vencedor)
  2. Kaley Cuoco, “The Flight Attendant”
  3. Selena Gomez, “Only Murders in the Building”
  4. Jenny Ortega, “Wandinha”
  5. Jean Smart, “Hacks”

Melhor Performance de um Ator em Série de Televisão – Drama

  1. Jeff Bridges, “The Old Man”
  2. Kevin Costner, “Yellowstone” (Vencedor)
  3. Diego Luna, “Andor”
  4. Bob Odenkirk, “Better Call Saul”
  5. Adam Scott, “Ruptura”

Melhor performance de atriz em série de televisão – Drama

  1. Emma D’Arcy, “A Casa do Dragão”
  2. Laura Linney, “Ozark”
  3. Imelda Staunton, “The Crown”
  4. Hilary Swank, “Alask: Em Busca da Notícia”
  5. Zendaya, “Euphoria” (Vencedor)

Melhor Performance de ator em série limitada ou filme feito para a televisão

  1. Taron Egerton, “Black Bird”
  2. Colin Firth, “A Escada”
  3. Andrew Garfield, “Em Nome do Céu”
  4. Evan Peters, “Dahmer: Um Canibal Americano” (Vencedor)
  5. Sebastian Stan, “Pam e Tommy”
Evan Peters em “Dahmer: Um Canibal Americano”, minissérie da Netflix / Reprodução/Netflix

Melhor performance de atriz em série limitada ou filme feito para a televisão

  1. Jessica Chastain, “George e Tammy”
  2. Julia Garner, “Inventando Anna”
  3. Lily James, “Pam e Tommy”
  4. Julia Roberts, “Gaslit”
  5. Amanda Seyfried, “The Dropout” (Vencedor)

Melhor série dramática de televisão

  1. “Better Call Saul”
  2. “The Crown”
  3. “A Casa do Dragão” (Vencedor)
  4. “Ozark”
  5. “Severance”

Melhor série limitada de televisão ou filme feito para a televisão

  1. “Black Bird”
  2. “Dahmer: Um Canibal Americano”
  3. “Pam e Tommy”
  4. “The Dropout”
  5. “The White Lotus” (Vencedor)
Jennifer Coolidge, vencedora do Globo de Ouro, em “The White Lotus” / Divulgação

Melhor performance de atriz Coadjuvante em Série de Televisão Musical ou Drama

  1. Elizabeth Debicki, “The Crown”
  2. Hannah Einbinder, “Hacks”
  3. Julia Garner, “Ozark” (Vencedor)
  4. Janelle James, “Abbott Elementary”
  5. Sheryl Lee Ralph, “Abbott Elementary”

Melhor performance de ator Coadjuvante em Série de Televisão Musical ou Drama

  1. John Lithgow – “The Old Man”
  2. Jonathan Pryce – “The Crown”
  3. John Turturro – “Ruptura”
  4. Tyler James Williams – “Abbott Elementary” (Vencedor)
  5. Henry Winkler – “Barry”

Melhor Performance de uma Atriz Coadjuvante em Série, Série Limitada ou Filme Feito para a Televisão

  1. Jennifer Coolidge, “The White Lotus” (Vencedor)
  2. Claire Danes, “A Nova Vida de Toby”
  3. Daisy Edgar-Jones, “Sob a Bandeira do Céu”
  4. Niecy Nash-Betts, “Dahmer: Um Canibal Americano”
  5. Aubrey Plaza, “The White Lotus”

Melhor Performance de um Ator Coadjuvante em Série, Série Limitada ou Filme Feito para a Televisão

  1. F. Murray Abraham, “The White Lotus”
  2. Domhnall Gleeson, “O Paciente”
  3. Paul Walter Hauser, “Black Bird” (Vencedor)
  4. Richard Jenkins, “Dahmer: Um Canibal Americano”
  5. Seth Rogen, “Pam e Tommy”

Melhor Série de Televisão – Musical ou Comédia

  1. “Abbott Elementary” (Vencedor)
  2. “The Bear”
  3. “Hacks”
  4. “Only Murders in the Building”
  5. “Wandinha”
“Abott Elementary” foi um dos destaques da 80ª edição do Globo de Ouro / Divulgação/Star+

Filmes

Melhor Filme – Musical ou Comédia

  1. “Babilônia”
  2. “Os Banshees de Inisherin” (Vencedor)
  3. “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”
  4. “Glass Onion: Um Mistério de Knives Out”
  5. “Triângulo da Tristeza”

Melhor Filme – Drama

  1. “Avatar: O Caminho da Água”
  2. “Elvis”
  3. “Os Fabelmans” (Vencedor)
  4. “Tár”
  5. “Top Gun: Maverick”

Melhor Filme – Língua Estrangeira

  1. “RRR” (Índia)
  2. “Nada de Novo no Front” (Alemanha)
  3. “Argentina, 1985” (Argentina) (Vencedor)
  4. “Close” (Bélgica)
  5. “Decisão de Partir” (Coreia do Sul)

Melhor Roteiro – Filme

  1. Todd Field, “Tár”
  2. Tony Kushner e Steven Spielberg, “Os Fabelmans”
  3. Daniel Kwan, Daniel Scheinert, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”
  4. Martin McDonagh, “Os Banshees de Inisherin” (Vencedor)
  5. Sarah Polley, “Women Talking”
Bendan Keeson e Colin Farrell em “Os Banshees de Inisherin” / Divulgação/Universal Pictures

Melhor Canção Original – Filme

  1. “Carolina”, Taylor Swift (“Um Lugar Bem Longe Daqui”)
  2. “Ciao Papa”, Guillermo del Toro & Roeban Katz (“Pinóquio de Guillermo del Toro”)
  3. “Hold My Hand”, Lady Gaga e Bloodpop (“Top Gun: Maverick”)
  4. “Lift Me Up”, Tems, Ludwig Göransson, Rihanna e Ryan Coogler (“Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”)
  5. “Naatu Naatu”, Kala Bhairava, MM Keeravani, Rahul Sipligunj (“RRR”) (Vencedor)

Melhor Ator Coadjuvante em Qualquer Filme

  1. Brendan Gleeson, “Os Banshees de Inisherin”
  2. Barry Keoghan, “Os Banshees de Inisherin”
  3. Brad Pitt, “Babilônia”
  4. Ke Huy Quan, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” (Vencedor)
  5. Eddie Redmayne, “O Enferemeiro da Noite”

Melhor Atriz Coadjuvante em Qualquer Filme

  1. Angela Bassett, “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” (Vencedor)
  2. Kerry Condon, “Os Banshees de Inisherin”
  3. Jamie Lee Curtis, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”
  4. Dolly De Leon, “Triângulo da Tristeza”
  5. Carey Mulligan, “Ela Disse”

Melhor ator em Filme – Musical ou Comédia

  1. Diego Calva, “Babilônia”
  2. Daniel Craig, “Glass Onion: Um Mistério de Knives Out”
  3. Adam Driver, “Ruído Branco”
  4. Colin Farrell, “Os Banshees de Inisherin” (Vencedor)
  5. Ralph Fiennes, “O Menu”

Melhor Filme de animação

  1. “Pinóquio de Guillermo del Toro” (Vencedor)
  2. “Marcel The Shell With Shoes On”
  3. “Gato de Botas: O Último Pedido”
  4. “Red: Crescer é uma Fera”

Melhor Ator em Filme – Drama

  1. Austin Butler, “Elvis” (Vencedor)
  2. Brendan Fraser, “The Whale”
  3. Hugh Jackman, “Um Filho”
  4. Bill Nighy, “Living”
  5. Jeremy Pope, “The Inspection”
Austin Butler em “Elvis” / Divulgação/Warner Bros.

Melhor Atriz em Filme – Drama

  1. Cate Blanchet, “Tár” (Vencedor)
  2. Olivia Colman, “Império da Luz”
  3. Viola Davis, “A Mulher Rei”
  4. Ana de Armas, “Blonde”
  5. Michelle Williams, “Os Fabelmans”

Melhor Atriz em Filme – Musical ou Comédia

  1. Lesley Manville, “Sra. Harris vai a Paris”
  2. Margot Robbie, “Babilônia”
  3. Anya Taylor-Joy, “O Menu”
  4. Emma Thompson, “Boa sorte, Leo Grande”
  5. Michelle Yeoh, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” (Vencedor)

Melhor Diretor – Filme

  1. James Cameron, “Avatar: O Caminho da Água”
  2. Daniel Kwan e Daniel Scheinert, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”
  3. Baz Luhrmann, “Elvis”
  4. Martin McDonagh, “Os Banshees de Inisherin”
  5. Steven Spielberg, “Os Fabelmans” (Vencedor)

Melhor Trilha Sonora Original

  1. Alexandre Desplat, “Pinóquio de Guillermo del Toro”
  2. Hildur Guðnadóttir, “Women Talking”
  3. Justin Hurwitz, “Babilônia” (Vencedor)
  4. John Williams, “Os Fabelmans”
  5. Carter Burwell, “Os Banshees de Inisherin”

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Símbolo da boemia carioca, Cervantes de Copacabana reabre após quase 2 anos

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Fachada do Cervantes de Copacaba, reaberto no fim de 2022 Fabio Wright

Por Fabio Wright , colaboração para o Viagem & Gastronomia

Fundado em 1955 e um dos principais símbolos da boemia carioca, o Cervantes de Copacabana foi uma das baixas mais sentidas na pandemia. Deixou sua clientela órfã dos lendários sanduíches, dos pratos fartos e nostálgicos e sobretudo de um dos mais clássicos fim-de-noite do Rio de Janeiro.

Coube ao empresário Antônio Rodrigues, da rede Boteco Belmonte, a tarefa de botar o Cervantes novamente de pé. Antes disso, ele já havia injetado ânimo em outros dois centenários endereços cariocas que estavam combalidos — o Amarelinho, na Cinelândia, e o Nova Capela, na Lapa.

Fechado em março de 2021, o Cervantes de Copa reabriu as portas no fim de novembro felizmente sem mudanças na configuração original.

Permaneceram quase intactos o notívago balcão voltado para a calçada na rua Barata Ribeiro e o salão do restaurante, com entrada pela avenida Prado Júnior, virando a esquina, que ganhou um punhado de mesinhas na calçada.

As empanadas do Belmonte também são servidas na casa / Fabio Wright

O sanduíche de pernil ganhou novas versões e um outro pão, mas segue tão tentador como no passado, com a carne suculenta e as indispensáveis fatias de abacaxi em calda. Agora, é possível incrementá-lo com queijos bola (R$ 39) e de ovelha (R$ 52) e com queijo brie, rúcula e cebola caramelizada (R$ 45), o que alguns podem caracterizar como um “raio gourmetizador”.

O famoso sanduíche de pernil com fatias de abacaxi em calda / Fabio Wright

Chegaram ao balcão também, para rivalizar com os sanduíches, as já célebres empadas abertas do Belmonte (R$ 23 cada uma), com recheios de camarão com catupiry, carne-seca com catupiry e siri desfiado.

No restaurante, alegram a clientela aquelas velhas e boas receitas, como o filé à oswaldo aranha (coberto por alho frito; R$ 159, para dois) e o filé crocante (empanado) acompanhado de arroz maluco (R$ 49, individual).

Filé crocante acompanhado de arroz maluco / Fabio Wright

Para felicidade geral da nação, o horário de funcionamento do Cervantes Copacabana manteve seu DNA notívago. As madrugadas são embaladas pelo bem tirado chope (Brahma, R$ 10) e, graças aos vizinhos Galeto Sat’s e Bar do David, o burburinho não para antes do sol raiar nas sextas e sábados.

Cervantes Copacabana: Av. Prado Júnior, 335, Copacabana, Rio de Janeiro – RJ / Telefones: (21) 3085-6065 e (21) 3085-6045 / WhatsApp: (21) 97075-1490 / Horário de funcionamento: segunda a domingo, das 11h às 5h.

*Os textos publicados pelos Insiders e Colunistas não refletem, necessariamente, a opinião do CNN Viagem & Gastronomia.

Sobre Fábio Wright

Fabio Wright é jornalista gastronômico e nome por trás do site e perfil Taste and Fly / Divulgação

Jornalista paulistano que transita semanalmente entre São Paulo e Rio, já escreveu sobre gastronomia para grandes veículos, como Veja São Paulo, O Estado de S. Paulo e Época São Paulo. Nos últimos dez anos, visitou dezoito países em busca de bons lugares para comer, beber, badalar e exercitar a boemia. Compartilha também suas descobertas no site e Instagram Taste and Fly.

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Acesse mais turismo e gastronomia

Saiba quais são os passaportes mais aceitos pelo mundo neste ano de 2023

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Saiba quais são os passaportes mais aceitos pelo mundo em 2023 Getty Images

Por Maureen O’Hare , da CNN

Um trio de passaportes asiáticos oferece aos seus titulares maior liberdade de viagem global do que qualquer outro país, de acordo com um novo relatório trimestral divulgado pela empresa de consultoria de residência e cidadania global, com sede em Londres, Henley & Partners.

Os cidadãos japoneses desfrutam de acesso sem visto ou sob demanda a um recorde de 193 destinos em todo o mundo, logo à frente de Cingapura e da Coreia do Sul, cujos cidadãos podem visitar livremente 192.

E agora que a Ásia está se abrindo pós-Covid, é mais provável que seus cidadãos voltem a usar essa liberdade para viajar.

As viagens globais estão agora em cerca de 75% dos níveis pré-pandêmicos, de acordo com o último lançamento do Henley Passport Index , que é baseado em dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).

Abaixo dos três primeiros colocados asiáticos, um rol de países europeus está próximo ao topo da tabela de classificação. Alemanha e Espanha estão empatadas em 190 destinos, seguidas por Finlândia, Itália e Luxemburgo em 189.

Depois, há Áustria, Dinamarca, Holanda e Suécia, todos empatados em quinto lugar, enquanto França, Irlanda, Portugal e Reino Unido estão em sexto lugar.

Nova Zelândia e Estados Unidos aparecem na 7ª posição, ao lado de Bélgica, Noruega, Suíça e República Tcheca.

Cidadãos afegãos estão mais uma vez no final do índice e podem acessar apenas 27 países sem a necessidade de visto prévio.

Outros índices

A lista da Henley & Partner é um dos vários índices criados por empresas financeiras para classificar os passaportes globais de acordo com o acesso que eles fornecem aos seus cidadãos.

O Henley Passport Index classifica 199 passaportes de acordo com o número de destinos que seus titulares podem acessar sem visto prévio. Ele é atualizado em tempo real ao longo do ano, conforme e quando as mudanças na política de vistos entram em vigor.

O Índice de Passaportes da Arton Capital leva em consideração os passaportes de 193 países membros das Nações Unidas e seis territórios — ROC Taiwan, Macau (SAR China), Hong Kong (SAR China), Kosovo, Território Palestino e Vaticano. Excluem-se os territórios anexados a outros países.

Também é atualizado em tempo real ao longo do ano, mas seus dados são coletados por meio de um monitoramento próximo dos portais de cada governo.

É uma ferramenta “para pessoas que viajam, para fornecer informações precisas e de fácil acesso para suas necessidades de viagem”, disse o fundador da Arton Capital, Armand Arton, à CNN em dezembro.

O Global Passport Power Rank 2023 da Arton coloca os Emirados Árabes Unidos no primeiro lugar, com uma pontuação de isenção de visto para 181 países.

Quanto ao segundo lugar, este é ocupado por 11 países, a maioria dos quais na Europa: Alemanha, Suécia, Finlândia, Luxemburgo, Espanha, França, Itália, Holanda, Áustria, Suíça e Coreia do Sul.

Os Estados Unidos e o Reino Unido estão em terceiro lugar, ao lado de Dinamarca, Bélgica, Portugal, Noruega, Polônia, Irlanda e Nova Zelândia.

Os melhores passaportes para ter em 2023, de acordo com o Henley Passport Index:

  1. Japão (193 destinos)
  2. Cingapura, Coreia do Sul (192 destinos)
  3. Alemanha, Espanha (190 destinos)
  4. Finlândia, Itália, Luxemburgo (189 destinos)
  5. Áustria, Dinamarca, Holanda, Suécia (188 destinos)
  6. França, Irlanda, Portugal, Reino Unido (187 destinos)
  7. Bélgica, Nova Zelândia, Noruega, Suíça, Estados Unidos, República Tcheca (186 destinos)
  8. Austrália, Canadá, Grécia, Malta (185 destinos)
  9. Hungria, Polônia (184 destinos)
  10. Lituânia, Eslováquia (183 destinos)

Os piores passaportes para manter em 2023, de acordo com o Henley Passport Index (que permitem acesso sem visto em 40 ou menos países):

  1. Coreia do Norte (40 destinos)
  2. Nepal, território palestino (38 destinos)
  3. Somália (35 destinos)
  4. Iêmen (34 destinos)
  5. Paquistão (32 destinos)
  6. Síria (30 destinos)
  7. Iraque (29 destinos)
  8. Afeganistão (27 destinos)

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