Categoria: Mundo

Donald Trump continua sendo uma figura polarizadora e complexa na política mundial. Seu primeiro mandato, retratado em profundidade no livro “Medo”, de Bob Woodward, revelou um líder muitas vezes imprevisível e, ao mesmo tempo, estrategicamente agressivo em suas decisões políticas. O livro mergulha nas dinâmicas internas da Casa Branca e oferece uma visão do homem por trás de algumas das escolhas mais controversas de sua presidência, como a guerra tarifária e as tensões internacionais que moldaram seu governo.

As consequências da ofensiva tarifária de Trump ainda são sentidas em várias frentes, especialmente nos mercados financeiros. Em 2025, os Estados Unidos, com a continuidade de suas políticas de tarifas elevadas, enfrentam um dos piores desempenhos nas Bolsas, afetando investidores e consumidores. Além disso, as reações globais, como as medidas adotadas pelo Japão em resposta às tarifas americanas, ilustram a turbulência que essas políticas causaram nas relações comerciais internacionais e no cotidiano dos consumidores americanos, que já enfrentam a perspectiva de preços mais altos nas semanas seguintes.

Manchetes Donald Trump:

Para entender Donald Trump

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As consequências e o que está por trás da guerra tarifária

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Com tarifaço, EUA estão entre os piores desempenhos das Bolsas em 2025

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Governo japonês explica sobre suas tarifas envolvendo EUA

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Consumidores dos EUA são avisados de que preços vão subir nas próximas semanas por causa das tarifas

, 11 de abril de 2025 — A política comercial agressiva de Donald Trump volta a estremecer os mercados globais. O ex-presidente dos Estados Unidos, em nova ofensiva tarifária, reacendeu tensões com a China e outros parceiros comerciais, provocando uma onda de incertezas. Especialistas alertam que a guerra tarifária pode custar até R$ 12 trilhões à economia mundial, com impacto direto sobre o crescimento global ainda neste ano. Estima-se que o Produto Interno Bruto (PIB) mundial possa desacelerar em 2%, à medida que países aumentam tarifas em retaliação e empresas reduzem investimentos diante do cenário volátil. As reações vieram rapidamente. A China anunciou a elevação de tarifas sobre produtos americanos para 125%, classificando as novas taxas impostas por Trump como uma “piada”. Ao mesmo tempo, autoridades econômicas dos EUA demonstram preocupação: o presidente do Federal Reserve de Nova York alertou que as medidas podem pressionar ainda mais a inflação e elevar o desemprego no país. Mesmo com uma breve trégua no “tarifaço”, que impulsionou a Bolsa e derrubou o dólar, o clima entre as potências segue tenso e imprevisível.

Manchetes Donald Trump:

Trump pode custar R$ 12 trilhões à economia mundial

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Tarifas aumentarão inflação e desemprego, diz presidente do Fed de NY

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China vai aumentar tarifas contra os EUA para 125%

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Dólar cai e Bolsa dispara em dia que Trump deu trégua com “tarifaço”

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China Eleva Tarifas sobre Produtos dos EUA para 125% e Chama Altas de Taxas de Trump de “Piada”

As recentes decisões e declarações de Donald Trump continuam gerando repercussões dentro e fora dos Estados Unidos, especialmente no campo econômico. Com a imposição de novas tarifas sobre produtos importados, o ex-presidente busca impulsionar uma reindustrialização nacional, mas especialistas divergem sobre a eficácia e os impactos dessa estratégia. Enquanto empresas como a Apple se antecipam para driblar os efeitos do chamado “tarifaço”, economistas apontam que a abordagem pode ser anacrônica e até prejudicial ao comércio global.

No cenário político, Trump enfrenta queda de popularidade conforme revelam pesquisas recentes. A retórica nacionalista e a insistência em políticas controversas seguem polarizando a opinião pública, levantando questionamentos sobre sua viabilidade eleitoral e sua autonomia frente às instituições democráticas. Em meio a críticas e declarações inusitadas, como a defesa por mais pressão nos chuveiros, Trump mantém-se no centro do debate, reafirmando seu estilo combativo e imprevisível.

Manchetes Donald Trump:

‘Política de Trump é meio desastrada, mas talvez tenha efeito colateral positivo’, diz Samuel Pessôa

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Nova pesquisa mostra popularidade de Trump em declínio nos EUA

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Entenda: tarifaço de Trump é capaz de reindustrializar Estados Unidos?

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Apple mandou aviões cheios de iPhones da Índia aos EUA antes do tarifaço

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‘Trump é um homem do passado, tem uma visão anacrônica do comércio’, diz Ricupero

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Os alimentos que mais vão subir com a entrada das tarifas

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Trump diz que EUA vão ficar ‘grandes e muito ricos’ com nova política tarifária

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Michelle Obama critica boatos sobre divórcio em podcast

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A próxima etapa do plano de Trump

Donald Trump voltou ao centro das atenções nesta quarta-feira, 9 de abril de 2025, com desdobramentos que agitam tanto os mercados globais quanto os bastidores da política internacional. Em meio à intensificação da guerra comercial entre Estados Unidos, China e União Europeia, as tarifas impostas pelo ex-presidente continuam gerando reações em cadeia. A nova leva de medidas alfandegárias provocou pânico nos mercados, forçando bancos e governos a recalcularem suas estratégias. Jamie Dimon, presidente-executivo do JPMorgan Chase, alertou para uma possível recessão e crescimento da inadimplência, reflexo direto do prolongamento das tensões econômicas lideradas por Trump. Enquanto isso, os sinais de trégua parcial animam momentaneamente os investidores. O dólar recuou e o Ibovespa avançou após uma pausa nas tarifas recíprocas, sinalizando um raro momento de alívio. Apesar disso, a escalada do conflito comercial segue em curso, com retaliações da China, respostas da União Europeia e uma movimentação acelerada de países em busca de acordos comerciais alternativos. Trump, por sua vez, mantém o discurso de que haverá acordos com a China e outros parceiros, mesmo enquanto intensifica barreiras. O impacto dessas decisões já é sentido até em setores inesperados, como o agronegócio brasileiro, que viu as exportações de ovos para os EUA triplicarem.

Manchetes Donald Trump:

Presidente-executivo do JPMorgan aponta para recessão e inadimplência com guerra tarifária

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EUA: Mercados em pânico com entrada em vigor da segunda vaga de taxas alfandegárias

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Dólar recua e Ibovespa avança em clima de alívio após pausa em tarifas recíprocas de Trump

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Trump diz que haverá acordos sobre tarifas com a China e todos os demais países

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Governo acelera negociações de acordos comerciais frente a tarifas de Trump

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China e União Europeia respondem ao ‘tarifaço’ de Trump e intensificam guerra comercial; confira

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Em guerra com a China, Trump reduz tarifas dos demais países para 10%

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Dólar sobe mais de 1% após China retaliar novamente tarifas dos EUA

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Fissuras no mundo de Trump

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Sociólogo americano explica o sucesso de Donald Trump: ‘Líderes imprevisíveis parecem mais autênticos’

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Trump vai passar, mas deixará cicatrizes definitivas no mundo

Washington, 8 de abril de 2025 — As novas medidas tarifárias adotadas pelo presidente Donald Trump provocaram uma onda de instabilidade nos mercados internacionais e reacenderam tensões no comércio global. Com a imposição de barreiras mais rígidas a uma série de produtos importados, os Estados Unidos acentuam o clima de incerteza econômica, afetando diretamente cadeias produtivas e forçando países parceiros a repensarem suas estratégias de exportação e investimento. A postura do presidente americano, que descarta qualquer pausa nas medidas e ainda ameaça ampliar a taxação sobre a China, tem gerado reações variadas em diversas nações, incluindo o Brasil. Enquanto bolsas ao redor do mundo registram quedas expressivas e setores estratégicos, como o automotivo, preveem retrações significativas nos investimentos, alguns analistas brasileiros avaliam que o impacto direto sobre o país pode ser limitado, embora não desprezível. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem defendido uma resposta cautelosa, destacando que o Brasil está relativamente bem posicionado neste cenário turbulento. Ao mesmo tempo, efeitos colaterais como a queda na cotação do petróleo e mudanças no padrão de consumo dos americanos — que agora estocam alimentos diante da incerteza — evidenciam o alcance global das decisões tomadas em Washington.

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O presidente americano semeou com o ‘tarifaço’ a discórdia no comércio internacional

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Haddad: Brasil pode não ser tão prejudicado por tarifas e precisa ter prudência em reação a Trump

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Anfavea estima queda de investimentos no setor automotivo brasileiro

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Bolsas globais já despencaram até 20% desde a posse de Trump

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Queda na cotação do petróleo é reflexo das tarifas impostas pelos EUA, diz Silveira

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Trump nega pausa em tarifaço e ameaça a China com mais taxação

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No segundo mandato de Trump, a vingança vem de formas diferentes

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Consumidores dos EUA emulam apocalipse e estocam alimentos antes de tarifas

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Brasil triplica exportações de ovos para os Estados Unidos em março

Em 7 de abril de 2025, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a defender suas políticas comerciais com firmeza, destacando que as tarifas impostas durante sua gestão “já estão trazendo bilhões” ao país. Em declarações recentes, Trump insistiu que os efeitos positivos ainda estão em curso e pediu paciência ao público, prometendo resultados “grandiosos”. Segundo ele, países que tentarem contornar as tarifas terão que pagar caro por isso, e o Banco Central americano deveria cortar os juros para potencializar os ganhos econômicos dessas medidas. Para Trump, as críticas e retaliações internacionais são esperadas, mas não alteram a rota do que ele considera um plano eficaz de proteção à indústria norte-americana. O impacto das medidas, no entanto, vem sendo sentido em escala global. Desde a posse de Trump, os mercados financeiros internacionais têm apresentado quedas expressivas, com bolsas acumulando perdas de até 20%. Países como o Brasil se preparam para enfrentar os efeitos colaterais: o presidente Lula declarou que a economia nacional está segura graças às reservas de R$ 350 bilhões, embora especialistas alertem para riscos no PIB e no comércio exterior. Enquanto isso, consumidores brasileiros observam com preocupação a alta nos preços de produtos importados, como os iPhones, que podem ficar até 30% mais caros. A tensão comercial liderada por Trump continua sendo um dos principais fatores de instabilidade econômica no cenário global.

Manchetes Donald Trump:

Trump diz que tarifas ‘já estão trazendo bilhões’ aos EUA e volta a pedir para que BC corte juros

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Uma compreensão visual e analítica do que está acontecendo no mundo

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Trump pede paciência e diz que resultados com tarifas serão “grandiosos”

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Lula: Brasil está seguro apesar de ações de Trump porque tem R$ 350 bi em reservas

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Países terão que pagar caro para suspender tarifas, diz Trump

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‘Tarifaço’ de Trump: entenda os principais episódios da semana e seus efeitos pelo mundo

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Bolsas no mundo caem até 20% desde posse de Trump

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Medidas do governo podem compensar impacto de tarifas no PIB do Brasil

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O que está acontecendo com as criptomoedas

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iPhones cobiçados por brasileiros em viagens podem ficar 30% mais caros nos EUA com tarifas

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O mundo está caminhando para uma recessão?

Donald Trump voltou a ocupar o centro das atenções políticas e internacionais neste início de abril de 2025. Em meio a uma série de polêmicas e decisões controversas, o presidente norte-americano enfrenta resistência tanto dentro quanto fora dos Estados Unidos. No cenário internacional, sua tentativa de reabrir negociações diretas com o Irã sobre o programa nuclear do país foi prontamente rejeitada por Teerã, evidenciando os desafios diplomáticos de seu novo mandato. Ao mesmo tempo, suas políticas econômicas, especialmente as novas tarifas impostas, têm alimentado debates sobre o futuro do comércio global e o papel dos EUA na economia mundial. No âmbito interno, Trump também lida com forte oposição popular. Manifestações em larga escala ocorreram nas principais cidades americanas e em diversas capitais estrangeiras, criticando suas ações em relação ao meio ambiente, à imigração e aos direitos civis. As tensões políticas se intensificam diante de especulações sobre a possibilidade de um terceiro mandato, tema que foi abordado com ceticismo pela Procuradora-Geral dos EUA, que considerou “muito difícil” que isso ocorra. A conjuntura atual revela um momento decisivo para a democracia americana, com o país dividido entre apoiadores fervorosos e uma crescente mobilização contrária ao estilo e às ambições de Trump.

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Irã rejeita proposta de Trump de negociações diretas sobre programa nuclear

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Maiores manifestações contra Trump desde seu retorno à Presidência reúnem milhares nos EUA e no exterior

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Será muito difícil Trump obter 3º mandato, diz Secretária de Justiça dos EUA

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Procuradora-geral dos EUA diz que seria difícil Trump alcançar terceiro mandato

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Procuradora-geral dos EUA diz que seria ‘muito difícil’ Trump concorrer a terceiro mandato

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As tarifas de Trump marcam o fim da era da globalização e levantam dúvidas sobre o papel dos EUA

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Secretário do Tesouro dos EUA nega que tarifas levem a recessão

Neste sábado, 5 de abril de 2025, milhares de pessoas tomaram as ruas de diversas cidades dos Estados Unidos e do exterior em uma série de manifestações contra as políticas adotadas por Donald Trump. Desde sua volta à Presidência, os protestos vêm se intensificando, reunindo grupos diversos que se opõem ao endurecimento nas leis de imigração, às restrições sobre direitos reprodutivos e ao corte de verbas para áreas ambientais. As mobilizações, que se estenderam de Washington a centros urbanos europeus, foram marcadas por discursos contundentes e atos simbólicos que refletiram o crescente descontentamento popular com a condução do atual governo. Ao mesmo tempo, Trump enfrenta críticas e reações adversas no cenário internacional por conta da nova política comercial adotada pelos Estados Unidos. A entrada em vigor de uma tarifa de 10% sobre produtos importados gerou forte impacto nos mercados globais, provocando queda nas bolsas, aumento da inflação e tensão nas relações com parceiros estratégicos como China e Brasil. A medida foi justificada pelo presidente como parte de um plano para proteger a indústria nacional, mas especialistas e líderes estrangeiros alertam para os efeitos colaterais sobre os mais vulneráveis e para a quebra de normas do comércio global.

Manchetes Donald Trump:

Milhares vão às ruas nos Estados Unidos contra políticas de Donald Trump

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Maiores manifestações contra Trump desde seu retorno à Presidência reúnem milhares nos EUA e no exterior

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Maioria no Brasil tem visão negativa de Trump e positiva dos EUA, diz Atlas

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‘Não será fácil, mas resultado será histórico’, diz Trump sobre tarifas

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Medida afeta exportações brasileiras e promete reconfigurar relações comerciais internacionais

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Irã quer dialogar ‘em pé de igualdade’ com Estados Unidos

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Tarifa de 10% sobre produtos importados pelos EUA entra em vigor

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Guerra comercial, Bolsas em queda e inflação: entenda em 6 pontos os efeitos do ‘tarifaço’ de Trump

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Musk diz que espera “tarifa zero” entre EUA e Europa

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Trump ativa ‘modo pânico’ nos mercados globais após ‘tarifaço’

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Reação da China ao “tarifaço” de Trump derrete bolsas no mundo inteiro

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EUA começam a cobrar nova tarifa de 10% imposta por Trump, rompendo normas globais do comércio

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Aumento de tarifas prejudica ‘vulneráveis e pobres’, afirma ONU

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Tarifa de 10% dos EUA sobre produtos brasileiros entra em vigor

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‘Pronto, falei’: dez declarações ‘sinceras’ de líderes globais em reação às tarifas de Trump

Donald Trump voltou ao centro das atenções com uma série de anúncios e decisões que provocaram repercussões tanto dentro quanto fora dos Estados Unidos. Em um movimento surpreendente, o ex-presidente apresentou o chamado “cartão ouro”, um novo modelo de residência legal permanente no país, com custo estimado de US$ 5 milhões. A proposta visa substituir os vistos EB-5, tradicionalmente voltados a investidores estrangeiros, prometendo agilidade e benefícios adicionais. Enquanto isso, suas declarações voltadas ao público investidor indicam a continuidade de políticas favoráveis ao capital estrangeiro, mesmo diante de tensões comerciais cada vez mais intensas. Essas tensões ficaram evidentes com a resposta da China às recentes medidas tarifárias impostas pelos EUA: uma tarifa de 34% sobre diversos produtos americanos. A retaliação teve impacto direto nos mercados, afetando ações de grandes empresas e aumentando o estresse nas bolsas. A criptomoeda associada ao nome de Trump também sofreu, registrando sua maior queda desde o lançamento. Em meio a esse cenário volátil, Trump defende a venda do TikTok como forma de aliviar pressões comerciais, ao passo que outros países, como França e Dinamarca, criticam duramente a postura americana. A escalada nas disputas econômicas reacende debates sobre a política externa dos EUA e suas implicações globais.

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Trump mostra primeiro ‘cartão ouro’ de residência nos EUA, que custa US$ 5 milhões; veja vídeo

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Após tarifas, criptomoeda de Donald Trump cai 16% e atinge seu menor valor desde o lançamento

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‘Aos muitos investidores que estão vindo aos EUA, minhas políticas nunca vão mudar’, diz Trump

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“Trump vai se liquefazer em pouco tempo”, prevê Lindbergh Farias

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Em retaliação a Trump, China anuncia tarifas de 34% contra produtos dos EUA

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Ações da Vale (VALE3) e Petrobras (PETR3; PETR4) derretem na bolsa brasileira com estresse gerado por Trump

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Venda do TikTok pode aliviar tarifas contra a China, diz Trump

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China impõe tarifa de 34% sobre importações dos Estados Unidos

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Exportações de arroz podem ser beneficiadas com taxas adotadas por Estados Unidos

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China solicita consulta à OMC sobre tarifas anunciadas pelos EUA

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China anuncia tarifas de 34% a importações dos Estados Unidos em retaliação a Trump

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Análise: Tarifas de Trump deixam parceiros comerciais dos EUA sem onde se esconder

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França pede ‘patriotismo’ a suas empresas ante tarifas de Trump

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‘Os Estados Unidos não podem anexar outro país’, diz premiê dinamarquesa sobre Groenlândia

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Tarifaço pode acelerar acordo Mercosul-UE, diz presidente da Apex

As recentes decisões do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor novas tarifas sobre produtos importados têm gerado ampla repercussão global. Segundo o próprio Trump, essas medidas fortalecerão a economia americana, tornando o país “mais forte, maior, melhor e muito mais resiliente”. No entanto, diversos países reagiram negativamente à taxação, expressando preocupação com os impactos no comércio internacional e prometendo adotar contramedidas para proteger suas economias. No Brasil, por exemplo, o governo afirmou que tomará todas as medidas necessárias para defender seus interesses diante das tarifas impostas pelos EUA. As consequências dessas novas tarifas já começaram a se manifestar. Enquanto Trump comemora um suposto fortalecimento do mercado americano, Wall Street registrou quedas significativas, com os índices de Nova York caindo mais de 2% no dia seguinte ao anúncio. Além disso, a Organização Mundial do Comércio (OMC) alertou que as tarifas americanas podem reduzir o volume do comércio global de mercadorias em 1% neste ano. Enquanto isso, figuras influentes como Elon Musk continuam como conselheiros do presidente, reforçando a conexão entre o governo e o setor empresarial em meio a essa turbulência econômica.

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