Ciência, 2 de março de 2025

No século XIX, um cientista italiano tomou uma decisão ousada que ultrapassava os limites do que se conhecia até então sobre a preservação de órgãos. Ele pediu para que seu cérebro fosse preservado por meio de uma técnica que ele mesmo havia inventado, com o objetivo de contribuir para a compreensão da anatomia humana. Essa história não apenas desafia as convenções da ciência da época, mas também lança uma luz sobre a busca incessante por desvendar os mistérios do cérebro humano e os limites da própria ciência. Em outro campo da ciência, questões aparentemente simples do cotidiano têm sido desvendadas com profundidade. A diferença entre o bicarbonato de sódio e o fermento em pó, por exemplo, não é apenas uma questão de ingrediente na cozinha, mas envolve reações químicas fundamentais que podem alterar a textura e o sabor dos alimentos. O estudo dessas substâncias, e de tantas outras, revela como a química está presente em todas as áreas da nossa vida, transformando até mesmo as receitas que preparamos em nossas casas.

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