Donald Trump, 1º de março de 2025

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos desde janeiro de 2025, continua gerando debates e divisões tanto no cenário interno quanto no internacional. Após 40 dias no cargo, ele alcançou uma aprovação de 50,3%, refletindo um apoio considerável, mas também uma polarização significativa. Sua administração tem sido marcada por decisões econômicas agressivas, como o aumento de tarifas, o que já está gerando repercussões no comércio global. O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, já demonstrou interesse em discutir a questão do livre comércio no Brics, especialmente diante das tensões provocadas pelo novo “tarifaço” de Trump. Enquanto isso, a repercussão de Trump também se estende ao campo cultural. A cinebiografia “O Aprendiz” se destaca pelas atuações e visual autêntico, mas tem causado descontentamento entre seus seguidores devido à maneira como retrata a figura do ex-presidente. No cenário internacional, a Europa tem se posicionado ao lado do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky após uma discussão acirrada na Casa Branca, complicando ainda mais as relações transatlânticas. Com o cenário econômico incerto, o Brasil também observa de perto os impactos da guerra das tarifas, que promete afetar o mercado de tecnologia, além de uma instabilidade nas bolsas de valores, como o Ibovespa, que segue reagindo às articulações políticas internas.

Manchetes Donald Trump:

Trump é aprovado por 50,3% após 40 dias no cargo

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Lula quer discutir livre comércio no Brics em meio a tarifaço de Trump

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‘O Aprendiz’ se destaca por boas atuações e visual autêntico em cinebiografia que desagrada seguidores de Trump

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Europa coloca-se ao lado de Zelensky após discussão acesa na Casa Branca

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Ibovespa hoje ignora ganhos da Eletrobras (ELET3;ELET6) e fecha abaixo dos 123 mil pontos

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Guerra das tarifas EUA x mundo: o que vai acontecer com os preços de tecnologia no Brasil?

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Nobel de economia diz que ‘capitalismo de compadres’ de Trump pode levar à quebra da bolsa nos EUA

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Ibovespa cai forte com Gleisi na articulação do governo Lula